9°ano-Turma 191



11ª SEMANA: DE 02 A 08/07/20

MATEMÁTICA
COPIAR E DESENVOLVER AS ATIVIDADES NO CADERNO DE MATEMÁTICA:
11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

·           Leia, copie e desenvolva a atividade:
1)        Conforme o censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, atualmente há no Brasil cerca de 817.963 indígenas. Desse total, 502.783 encontram-se na zona rural e 315.180 habitam os centros urbanos. Calcule a porcentagem % de índios que habitam a zona:
a)        Rural:
b)        Urbana:


LÍNGUA PORTUGUESA
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11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia, compreenda, e copie a lenda e as atividades:

Lenda Curupira ou Caipora
É um Mito do Brasil que os indígenas já conheciam desde a época do descobrimento. Indígenas e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
É um anão de cabelos vermelhos com pelo e dentes verdes. Como protetor das árvores e dos Animais, costuma punir os agressores da natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caipora. Para os indígenas Guaranis ele é o Demômio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: “Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante”. Os indígenas, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores. É um Mito do Brasil que os indígenas já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.

ATIVIDADES:
1-Que atitudes o Curupira tem em defesa da natureza?

2-Que ensinamento a lenda desse mito quer nos transmitir?

3-Em sua opinião, o que deve ser feito em relação a degradação do meio ambiente?

4-Volte a ler o texto e transcreva referente a  personagem principal as:
a) características físicas:
b) características psicológicas:


INGLÊS
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11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia e reflita:
(não é necessário copiar o texto)

Os indígenas americanos moldaram e enriqueceram a língua, a história e a cultura dos Estados Unidos através de línguas chamadas ameríndias. Eles foram “emprestando” nomes de centenas de tribos e línguas nativas que encontravam em seu continente para formar o nome dos Estados. Muitas dessas palavras estão tão completamente incorporadas ao inglês americano e a outras línguas contemporâneas que as pessoas não estão cientes de suas origens. Os nomes dos lugares, incluindo metade dos 50 estados dos EUA, são originários das línguas ameríndias.
Alguns exemplos desses Estados são:
- Connecticut (derivado da palavra Quinnitukqut, que significa - rio longo, era como a tribo Mohegan chamava o rio mais longo da Nova Inglaterra).
- Havaí advém provavelmente da palavra nativa havaiana Havai’í (e de hawaiki, que significa “lugar dos deuses”).
- Kansas se refere à tribo Kansa. O nome significa “sul” e é uma forma abreviada do nome completo da tribo - Povo do Vento Sul.
- Kentucky é uma variante de Kentake, que se acredita derivar de palavras iroquesas para “prado” ou “campo”.
-Massachusetts evoluiu a partir de Massachuset, um nome indígena dos Wampanoags que significa “junto das colinas”.
- Michigan pode ser atribuído a Mshigem ou Misigami, os nomes para o Lago Michigan nas línguas Potawatoni e Ojibwe. (Ambos os nomes significam “grande lago”).
- Oklahoma vem das palavras Okla Homma da tribo Choctaw, e significa “pessoas vermelhas”.
- Os estados vizinhos de Dakota do Norte e Dakota do Sul refletem os primeiros habitantes da área, o povo Dakota cujo nome significa “amigos” ou “aliados”.
- Tennessee se origina de Tanasi e/ou Tanasqui, nomes das cidades Cherokee na região.
- Wisconsin surgiu de Wishkonsing, o nome Ojibwe para o Rio Wisconsin.
- Utah provavelmente deve seu nome à tribo indígena Ute, cujos membros vivem principalmente em Utah e Colorado. Esse nome tribal pode ter vindo da palavra nuutsiu, que significa “o povo” na língua Ute. Também pode ser derivado de yuttahih, a palavra apache para “pessoas em lugares mais altos”.
Obs: Sempre que ouvirem falar nesses Estados lembre-se de onde surgiram seus nomes.

2º.      Copie e responda em seu caderno:
Baseado no texto sobre a origem indígena dos nomes de alguns estados dos EUA, pesquise:
1.        Em qual desses Estados Americanos vive a maior população indígena?
 (  ) Oklahoma                           (  ) Michigan                           (   ) Massachusetts
2.        Dos Estados Americanos citados no texto, qual você gostaria de conhecer e por quê?


HISTÓRIA
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11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia com atenção o texto abaixo.
(Não é necessário copiar o texto)

Olá pessoal!
Vamos descansar um pouquinho dos trabalhos sobre a República Velha. Vamos discutir a medicina brasileira, mas a partir de uma visão indígena. Muitos de nós já ouvimos falar de “receitas médicas” de nossos pais e avós, que vieram dos primeiros habitantes do Brasil.

Leia com bastante atenção a reportagem abaixo:

Medicina indígena foi mais eficaz que remédios convencionais, diz pesquisa
Por iG São Paulo
Para os índios, alívio da dor é maior com o uso do remédio da medicina tradicional indígena.
Remédios convencionais não foram tão eficazes quanto a medicina tradicional indígena para tratar dores entre os membros das tribos do Vale do Javari, no oeste do Amazonas. A afirmação faz parte da conclusão da pesquisa feita pela mestra em enfermagem Elaine Barbosa de Moraes, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do estado de São Paulo (Fapesp).
Moraes ouviu 45 índios das etnias Marubo, Canamari e Matis, dos quais 80% recorreram à medicina tradicional indígena para o tratamento da dor e 64,5% confirmaram a eficácia desse método. Entre os 87,7% que usaram a medicina convencional, tomando o chamado “remédio de branco”, 22,2% disseram que o tratamento foi eficaz.
“Fica bem evidente que, mesmo utilizando mais a medicina convencional, o alívio da dor vem mais com o uso do remédio da medicina tradicional indígena”, concluiu a pesquisadora.
Os tratamentos indígenas mais usados são os chamados “remédios do mato”, feitos com plantas e que são responsáveis pelo alívio da dor de 40% dos entrevistados. Existem ainda outras formas de tratar a dor, como, por exemplo, o uso de gordura animal, de enzimas, de banhos e de rituais de cura, conhecidos como pajelança.
Para Moraes, uma das causas da eficácia do tratamento indígena é o conhecimento deles sobre o uso de tudo que a floresta oferece. “Esse tipo de medicina é um conhecimento que tem muito a acrescentar para a saúde da nossa população e poderia, tranquilamente, ser incluída entre as terapias complementares de saúde, assim como já foram incluídas outras terapias.”
A pesquisadora destaca que o Brasil ainda carece de um bom estudo de todos esses tratamentos e de um mapeamento maior dos tratamentos da medicina indígena.
Na opinião de Elaine, se houvesse um acompanhamento melhor, com profissionais com mais conhecimento tanto da dor quanto da saúde indígena, o alívio da dor com uso da medicina convencional seria maior.
Além disso, ressalta a pesquisadora, a automedicação entre os índios também contribuiu para a baixa eficácia da medicina convencional. “Foi um resultado até inesperado. A automedicação é um grande problema de saúde no Brasil para a população não indígena, em geral. E o indígena também se automedica com 'remédio de branco', conforme nós levantamos”.
A pesquisadora considera a automedicação uma prática perigosa, por resultar, em muitos casos, no uso de remédios inadequados. “A insatisfação com o remédio convencional também pode ter um viés de origem da automedicação, e não só dos profissionais prescritores dos tratamentos ofertados.”
 O conhecimento construído em torno desses saberes está relacionado à eficácia da medicina tradicional indígena.
Questionado sobre os resultados da pesquisa, o Ministério das Saúde destaca que são vários os fatores que permeiam as questões relacionadas à eficácia de “remédios de branco” e das práticas da medicina tradicional indígena. Um dos fatores é o acesso e conhecimento construído em torno desses saberes. “A orientação é para que os profissionais de saúde atuem em diálogo permanente com os saberes indígenas.”
Segundo o ministério, a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas reconhece a eficácia da medicina tradicional indígena e estabelece sua articulação com o sistema oficial de saúde. “O Ministério da Saúde também empreende ações de educação permanente em saúde, com foco nas especificidades da saúde indígena”.
  
2º.      Agora, copie e responda no seu caderno:
Com base no texto, copie e responda as questões abaixo no seu caderno.
1)      Qual o tema da reportagem?
2)      Qual o significado das expressões “remédio de branco” e “remédio do mato”?
3)      Nos resultados da pesquisa, qual o remédio mais eficaz para os indígenas?
4)     O conhecimento indígena é transmitido de pai para filho. Junto com ele o conhecimento da mata. Na sua opinião, porque o indígena buscava na mata seus remédios?
5)     O texto faz referência ao uso da automedicação. Você concorda com o uso desse procedimento? Por que?


GEOGRAFIA
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11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia o texto e analise os gráficos abaixo:
(Não é necessário copiá-los)
Essa semana vamos conversar sobre a cultura indígena. Para isso, hoje analisaremos a situação da população indígena em nosso país.
Desde 1500 até a década de 1970 a população indígena brasileira decresceu acentuadamente e muitos povos foram extintos. O desaparecimento dos povos indígenas passou a ser visto como uma contingência histórica, algo a ser lamentado, porém inevitável. No entanto, este quadro começou a dar sinais de mudança nas últimas décadas do século passado. A partir de 1991, o IBGE incluiu os indígenas no censo demográfico nacional. O contingente de brasileiros que se considerava indígena cresceu 150% na década de 90. O ritmo de crescimento foi quase seis vezes maior que o da população em geral. O percentual de indígenas em relação à população total brasileira saltou de 0,2% em 1991 para 0,4% em 2000, totalizando 734 mil pessoas. Houve um aumento anual de 10,8% da população, a maior taxa de crescimento dentre todas as categorias, quando a média total de crescimento foi de 1,6%. 
 

  
2º.      ATIVIDADE- Copie e responda:
1) Após realizar a leitura do texto e analisar os dados apresentados no gráfico, responda as questões abaixo:
a) O que aconteceu com a população indígena entre os anos de 1500 e 1970?
b) O que fez com que a população indígena crescesse nos últimos anos a partir de 1991, como demonstrado no gráfico?
c) Os primeiros gráficos apresentam também a população indígena localizada no interior e no litoral. Em qual dessas regiões, interior ou litoral do Brasil, há maior população indígena? Por que você acha que isso acontece?
d) O último gráfico nos apresenta a população indígena de acordo com as regiões brasileiras oficiais propostas pelo IBGE. Observe que as regiões que estudamos ser as mais populosas são justamente as que apresentam a menor população indígena. Em qual região verificamos que há menor presença de população indígena?
e) Segundo o Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina (2009), publicado pela Unicef, a Amazônia é a região de maior diversidade de povos nativos, com 316 grupos, dos quais 214 só no Brasil, seguido pela Colômbia (83 grupos), México (67 grupos) e Peru (43 grupos). Sabemos que a Amazônia está localizada na região norte. Qual a porcentagem da população indígena na região norte de acordo com o último gráfico?
f) Por que você considera que exista essa diferença na distribuição da população indígena pelas regiões do nosso território?

2) DICA: No site da FUNAI (Fundação Nacional do índio), há disponível um material muito interessante sobre este assunto, caso você deseje aprofundar seus conhecimentos acesse o link abaixo:
Boa semana! Prof.ª Lori


ENSINO RELIGIOSO
COPIAR E DESENVOLVER AS ATIVIDADES NO CADERNO DE ENSINO RELIGIOSO:
11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia o texto que fala da concepção de vida após a morte e reflita sobre essa cultura ligada ao mundo espiritual que envolve muitos grupos indígenas:

As almas e a vida depois da morte

O mundo espiritual é muito presente entre os povos indígenas, pois é marcado pela busca de uma terra boa, um mundo onde não haverá sofrimento e nem morte.
Os povos Tupis, em geral, e os Guarani, em particular, acreditam em três almas: a alma espiritual, responsável pelas boas inclinações; a alma animal, da qual derivam o temperamento e as más inclinações; e a sombra.
Quando a pessoa morre, a alma espiritual inicia a caminhada para a Terra sem Mal, enquanto a alma material fica vagando perto da aldeia ou no cemitério, onde foi enterrada, até que o corpo se decomponha. Por isso muitos Guaranis evitam passar por esses lugares.
A morte violenta ou acidental é uma situação difícil para muitos desses povos, pois é uma situação em que não houve tempo para o falecido se preparar. Por isso sua alma pode interferir negativamente junto à comunidade. Isso também se vê na cultura brasileira, onde o local, onde alguém morreu de forma violenta ou num acidente, é marcado com uma cruz.
O culto das almas, que têm tanto espaço na religião popular, encontra aí uma de suas raízes.
O sonho é o momento em que a alma sai do corpo, indo para o Além, podendo entrar em contato com outras pessoas e outros lugares. A doença é a saída temporária da alma, sendo que a morte é a saída definitiva.
A busca do paraíso, chamado de Terra de Maíra ou Terra sem Mal, foi sempre muito forte entre os povos Tupi, levando-os a constantes migrações, sobretudo em épocas de crise social.

2º.       Atividade: copie e desenvolva no caderno:
1)    Faça um resumo relatando o que você pensa dessa crença seguida por essas populações indígenas. Comente se há uma ligação com a cultura espiritual vivenciada pela nossa sociedade.


EDUCAÇÃO FÍSICA
COPIAR E DESENVOLVER AS ATIVIDADES NO CADERNO DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.       Leia o texto abaixo:
(Não é necessário copiar o texto e a imagem abaixo)

No mundo todo, as artes marciais são associadas à cultura oriental. Lutadores ícones como Bruce Lee (China/EUA) e Miyamoto Musashi (Japão), além dos famosos ninjas, comprovam esta regra. Porém, no início do século XXI houve uma rápida popularização do UFC (Ultimate Fighting Championship). Assim, vários lutadores ocidentais, principalmente do Brasil, ganharam fama internacional. Exemplos desta nova fase das artes marciais são a Família Grace e os “pais do Jiu-Jitsu brasileiro”: Anderson Silva, Antônio Rodrigo Nogueira "Minotauro", entre outros campeões.
Desconhecida entre o grande público, uma das artes marciais autenticamente brasileiras de maior tradição é o Huka-huka. Este estilo de combate foi criado pelo povo indígena Bakairi e povos do Xingu, localizados no Estado do Mato Grosso. O huka-huka é bastante praticado nessa região e representa uma das modalidades dos Jogos dos Povos Indígenas, competição esportiva criada no ano de 1996. 

A arte marcial indígena é tão eficiente que, em São Paulo, vem sendo testada na formação de Policiais Militares. Outro campo em que o huka-huka marca presença é o UFC. Um exemplo é o lutador Anderson Silva, peso médio que foi até o Xingu para aprender com os indígenas que originaram a arte marcial. Silva recebeu explicações sobre as táticas utilizadas no combate e foi introduzido à luta da forma mais tradicional possível: pintura especial no corpo, panos grossos para proteção das articulações, pele de onça na cintura e um colar feito de placas de caramujos no pescoço.
Os indígenas do Xingu revelaram ao lutador que possuem um cinturão, que fica com o último campeão entre as lutas tribais. Silva participou de uma das lutas, mas não durou nem 15 segundos na arena.

2º.      Assista ao documentário com do Lutador de MMA Anderson Silva na Aldeia:

3º.      Copie e responda as seguintes questões no caderno:
1.        Onde foi realizado o documentário?
2.        Quais são as regras da luta?
3.        Na tribo, qual é o nome do pássaro que o lutador recebe?
4.        Qual é a pintura do lutador?
5.        Após assistir o documentário, exponha sua opinião sobre ele:


CIÊNCIAS
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11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Apenas leia o texto com atenção:
(Não é necessário copiar o texto e as imagens)
 A natureza dos indígenas
Entre os indígenas e a natureza existe uma relação de respeito e equilíbrio. Para eles a terra é sagrada, como se fosse a “Grande Mãe”, uma dádiva, um presente divino.
A extração de bens naturais como água e plantas é entendida como necessidade e tratada com muito respeito. Da natureza só se retira o necessário para atender as necessidades da comunidade, como alimentos, medicamentos, utensílios, ferramentas e matéria prima com a qual constroem suas casas, sempre se preocupando com o futuro das gerações e evitando agressões desnecessárias. Caçam animais quando esses não estão em época de reprodução, para que a espécie não se acabe. Os indígenas não maltratam os animais e nem cortam árvores sem necessidade.
Dessa relação com a natureza, os indígenas também criaram maneiras de extrair pigmentos das folhas das plantas, de suas sementes e frutos, e da terra, para pintarem o corpo em diferentes ocasiões como rituais, para artesanatos e objetos do dia a dia, entre outras coisas. 


2º.      Assista ao vídeo da professora Tatiana, preparado com muito carinho:
  
3º.      Atividade- Copie no seu caderno a atividade proposta, não se esquecendo de registrar a data:

Tema: “Tintas Naturais”.
As tintas podem ser líquidas, viscosas, sólidas ou em pó, provenientes de diferentes fontes. Há mais de 5 mil anos nós utilizamos tintas naturais, mas foi no final de 1700, que começamos a substituir os corantes naturais por produtos químicos.
As tintas naturais são feitas com plantas, cascas, raízes, frutas, insetos, terra, entre outros. A natureza é capaz de fornecer mais de 1000 cores que podem ser usadas para tingir tecidos, couro, papel, alimentos e até maquiagens.
Entretanto, com o surgimento do corante sintético em 1856, os corantes naturais perderam espaço. Desde então, milhares de cores são criadas dentro de laboratórios para serem usadas em todas as áreas.
Para produzir a sua própria tinta natural é simples.

Abaixo, exemplos de algumas técnicas para fazer tintas naturais:
Exemplo 1: Mistura com Cola branca.
Em um recipiente, coloque em torno de 25 ml de cola branca e a mesma medida de água, adicione uma colher de sopa do ingrediente natural da cor que deseja (pó de café, erva mate, terra, etc.). Misture tudo com a colher e coloque em um potinho para uso.
Para visualizar este processo, você pode acessar o link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=5wXb7yW87Qg

Exemplo 2: Fricção
Friccionar, espremer ou apertar o talo, a casca, a raiz, pétala ou outra parte de qualquer planta sobre uma folha de papel.

Exemplo 3: Maceração
Pegue algumas folhas verdes, pique-as, coloque-as em uma tigela e soque bem. Misture um pouco de álcool e continue socando até que a mistura fique bem verde. Após coe a mistura, usando um coador de papel.

4º.      Atividade prática:
- Utilizar a tinta natural preparada por você para pintar o desenho que você irá criar.
- Você deverá representar um ou mais elementos/objetos utilizados pelos índios, por exemplo (oca, cocar de pena, vasos, arco e flecha ou representar uma atividade como a caça, coleta, a relação dos índios com a natureza).
- O desenho deverá ser feito em uma folha de ofício/desenho branca com margem de 2 cm. Não se esqueça dos seus dados de identificação.
- Se possível, faça uma foto da atividade e publique no Facebook, marcando a escola. Adoraremos acompanhar sua atividade!


ARTES
COPIAR E DESENVOLVER AS ATIVIDADES NO CADERNO DE ARTES:
11ª SEMANA- DATA: _____/______/2020.

1º.      Leia e copie o texto abaixo:
(não é necessário copiar as imagens, apenas observá-las)

Arte Indígena
A arte indígena é uma parte valiosa da cultura brasileira e um dos pilares a partir dos quais o nosso imaginário nacional se formou.
No Brasil, estas manifestações artísticas são uma das principais bases da nossa cultura e permanecem no nosso território através de diversas expressões.
 Esta cultura se manifesta principalmente através da cerâmica, das máscaras e das pinturas corporais, embora também seja visível através da tecelagem, da música, da dança e da própria mitologia e suas crenças.

Grafismo indígena
O Grafismo indígena constitui-se em uma manifestação cultural dos povos indígenas e pode se apresentar na pintura corporal, nas cestarias, na cerâmica dentre outras formas de expressão cultural. O grafismo é muito utilizado nas pinturas corporais contribuindo para a beleza estética, todavia, muito além da exuberância, estas pinturas possuem valor simbólico e é uma forma de comunicação, uma vez que, é possível fazer uma leitura dos sujeitos envolvidos no que se refere à etnia, ao gênero, a faixa etária e/ou grupo a partir do “idioma-código" expresso graficamente.
Veja alguns exemplos:


2º.      Atividade prática- Leia e desenvolva a atividade:
Para esta atividade você irá precisar do seguinte material:
      Um pedaço de papelão cortado em círculo, medindo 20 cm de diâmetro;
      Lápis de escrever;
      Tinta, lápis de cor, canetinhas ou giz de cera para pintar;
      Régua.
Vamos fazer uma bela peça decorativa inspirada no grafismo indígena. Observe os exemplos ou pesquise outros modelos gráficos.

Obs: No caso da pintura com lápis de cor ou giz de cera, forre o papelão com papel branco; já para a pintura com tinta poderá ser feito o fundo com tinta branca.



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